Permanecendo confiante em meio a crise

Como toda semana, após o encontro de célula (Grupo Familiar) sempre posto aqui o estudo feito, porém hoje estou postando o estudo preparado, portanto nesta noite no encontro Deus fez coisas tão grandiosas, que nem concluímos todo o estudo, e deixamos que a vontade de Deus seja feita, porém mesmo assim estarei postando o estudo que havia sido preparado para o encontro.

Uma lição de confiança apesar das tempestades da vida

“Geralmente, quando estamos atravessando uma crise, somos tentados a lançar fora coisas importantes para nós, valores aos quais nos apegamos em dias melhores”

Vamos pensar um pouco: Você já presenciou ou já esteve no meio de alguma tempestade do tipo que arrasta veículos, casas etc? Qual o sentimento que você teve diante desta situação? Tente imaginar em meio a esta criste.

Na vida temos muitas tempestades, seja natural ou  seja em nossa vida pessoal. Na Bíblia vemos três tipos de tempestade que podem atingir nossa vida, vamos ver algumas delas:

• Tempestades que nós mesmos criamos: (como Sansão e os problemas que ele próprio criou), 
• Tempestades causadas por Deus: (como Jesus acalmando a tempestade no mar da Galileia) 
• Tempestades criadas por outras pessoas: (como Paulo e Silas lançados na prisão). É especialmente difícil suportar esse último tipo de tempestade, quando você é a parte inocente de uma situação (At 27.9-12). A impaciência geralmente nos causa problemas. Quando fi camos impacientes, corremos direto para a tempestade. Há algumas razões muito comuns pelas quais as pessoas se metem em apuros.

Pedindo ajuda: A primeira razão que entramos em apuros é quando procuramos ajuda de pessoas erradas, ou nos lugares errados, parece que todos tem uma solução, mas na verdade estão todos errados. Algumas pessoas saem pedindo opnião de todo mundo e acaba frustrado, porque não foi no lugar certo, não procurou pessoas de Deus que podem ajuda-la.

As vezes você está com um fardo, passando por uma tempestade, e quando vai procurar ajuda em lugares errados, você não fica mais com um fardo, mas, doi, três... devemos sempre procurar nossos irmãos em Cristo, nossa Igreja, Nossos pastores, enfim pessoas que irão nos ajudar a levar nossas dificuldades a Deus.

A orientação das circunstâncias: Que outro motivo nos coloca em confusão? O fato de confiarmos nas circunstâncias. É loucura ignorar o que Deus diz, ainda que as circunstâncias pareçam contradizê-lo. Tudo pode parecer bem agora, mas talvez você esteja navegando em direção a uma tempestade. Os sentimentos geralmente mentem. Se Deus diz: “Espere no porto”, é melhor você obedecer, porque o diabo também pode manipular as circunstâncias.

Não fique à deriva: Quando estamos em dificuldades fazemos três coisas típicas, as mesmas três coisas que os marinheiros fazem. A primeira coisa que as tempestades tendem a fazer em nossa vida é nos deixar à deriva. Abandonamos nossos alvos. Esquecemos para onde estamos indo. Esquecemo-nos de nossos valores e fi camos simplesmente à deriva. Quando você está numa situação de trevas em que não pode ver as estrelas e não tem uma bússola, o que você faz? Fica à deriva. Apenas deixa que as ondas o levem de um lado para outro e você vai com elas. Seus problemas o jogam para lá e para cá.

Não lance nada ao marGeralmente, quando estamos atravessando uma crise, somos tentados a lançar fora coisas importantes para nós, valores aos quais nos apegamos em dias melhores. Temos a tendência de jogar qualquer coisa fora porque estamos sob pressão e queremos livrar-nos de tudo. Tornamonos impulsivos. Desistimos de nossos sonhos. Abandonamos nossos relacionamentos. Abandonamos valores que aprendemos quando crianças.

Não se desespere: Finalmente, perdemos toda a esperança de salvamento. Numa crise extrema, nós, por fi m, ficamos desesperados e perdemos toda a esperança. A última coisa que lançamos fora quando estamos em crise é a esperança. Mas lembre-se dos marinheiros: eles perderam a esperança porque esqueceram que Deus está no controle. Deus pode trazer esperança a uma situação para a qual parece não haver solução.